Ler ou não ler, eis a questão. Ler e reler, eis a solução!
Num país onde o hábito de ler ainda é restrito, qualquer contribuição para disseminá-lo será útil. Convido a todos se transformarem em leitores virtuais, junto comigo, compor as personagens destas páginas e descobrir a arte da essência de criar. Meu interesse é despertar curiosidades; ser uma ponte entre o leitor e as perguntas que vem fazendo sobre si e o mundo. Entre sem medo e tente virar a página da vida, onde fantasia, realidade e ficção se misturam num misterioso imaginário que nos permite sonhar.

O aluno do passado
Neste romance, com uma pitada de humor, personagens históricos e fictícios se misturam para que o leitor possa conhecer um pouco sobre a fundação de Porto Velho e Londrina; vivenciar as doidices e loucuras da Família Lima em cem anos de República junto às políticas governamentais de Deodoro da Fonseca a Collor de Mello; explorar curiosidades dos “primeiros” acontecimentos marcantes do país e das trágicas guerras mundiais; acompanhar a evolução da educação, a luta dos estudantes para construir a UNE; fazer uma viagem de volta no tempo por Manaus, Curitiba, Ponta Grossa, São Paulo, Rio de Janeiro e descobrir como um aluno se tornou milionário ao mandar os candidatos à presidência irem “plantar batatas”, além de outras coisas que não foram aprendidas nos bancos das escolas.

Revista Animalista nº. 7
Ed. Cleópatra Cartonera
A Animalista, nesta edição, homenageia os “Animais Artistas”, que de acordo com a espécie, o tipo de instrução e treinamento criam arte de maneiras diferentes. Uns usam o próprio corpo para produzirem suas obras, outros são agraciados pelos humanos com pincéis, tintas e telas. A maioria faz obras naturais, com propósito prático, mas alguns criam artisticamente, sem propósito e, isto sim, pode parecer arte. O poema: A graça da garça (pág. 27), publicado mais uma vez em um periódico, mostra que cada animal têm seus encantos; cada um é artista à sua maneira e oferece inspirações infinitas para a arte humana.

Revista Barbante nº. 108
A Barbante gosta de enlaçar o que é essencial: flores e pássaros, palavras e versos, ciências e filosofia; assim vai costurando tudo com amor, até formar um novelo delicado e sábio desses que aquecem o espírito, mesmo nos dias mais difíceis. Há momentos em que a poesia precisa parar para gritar e esta edição segue sendo um espaço onde a palavra não se cala diante da injustiça, onde o amor é gesto de respeito e a poesia também pode ser grito, pois não há mais espaço para o silêncio que permita uma sociedade estruturalmente doente. O poema: Indígena desconhecido (págs. 67 e 68), reflete uma destas questões; a discriminação, mas são muitas para serem resolvidas em um mundo onde impera a violência; principalmente contra as mulheres.

Revista Barbante nº. 107
Nesta edição, que pulsa como o coração de uma árvore amazônica milenar, a Barbante celebra a vida que resiste e se reinventa, como barbante que abraça o tempo, os galhos e as raízes para abraçar a responsabilidade de proteger a Amazônia, não como um símbolo distante, mas como fonte vital para todo o planeta. As árvores da floresta são as guardiãs da vida. Respiram por nós, regulam o clima, sustentam os rios voadores que alimentam a terra e o ar. Os poemas:
Olhar de piedade e
Moléculas das sementes (págs. 88 e 89), mostram que os seres humanos precisam de cuidados e, para que cada um de nós possa ser raiz, folha, tronco, antes é necessário um gesto mínimo de cuidado com a natureza, para que todos continuem a usufruir deste milagre que é viver.

Revista Epifania nº. 1
Ed. Cleópatra Cartonera
A Cleópatra Cartonera dedicada a publicar vozes potentes e plurais, fora dos grandes centros editoriais, editora independente de literatura e arte marginal, traz mais uma novidade: a Revista Epifania, um espaço para expressão de sentimentos que atravessam o humano, onde será explorado com intensidade, sutileza ou fúria – em palavras e imagens – o amor, a alegria, a tristeza, a raiva; temas que mexem com nossas emoções e invadem o cotidiano. O poema: A mulher formosa (pág. 34), revela com sensibilidade o compromisso firmado após o encontro da alma gêmea. Seria a outra metade da laranja do poeta? Cabe ao leitor tentar decifrar o enigma.

Revista Fluxos nº. 20
Blog A Liter Ação
Com este número, a Fluxos fecha um ciclo e anuncia sua despedida, mas não é um adeus. A revista vai ter um novo formato, passar por transformações e iniciar uma nova etapa editorial, com espaço amplo e diverso, onde a literatura e a arte apareçam de modo brilhante e plural. O poema: A (ma)temática do Português (pág. 29), inserido na seção “Espirais Poéticos” foi selecionado para compor a finalização deste projeto, que ao longo dos seus cinco anos, de muitas alegrias, sente que o dever foi cumprido, mas ainda tem muito a ser realizado. Até breve.

10 Poemas – Revista Mínima
de Poesia
Edição Especial – Tudo Junto e Misturado
Coletivo literário O Gato que Pesca
Com a proposta de fundir poemas de diversos autores, para se produzir novos poemas híbridos, através da inteligência artificial (AI), questionando a noção de autoria individual e transformando-a em coletiva, a revista apresenta aos leitores o resultado do experimento. O Poema 3 (págs. 8 e 9) surgiu da contribuição do agrupamento de 11 poemas originais de diferentes poetas, dos quais O Espelho (págs. 15 e 16 do anexo) foi um deles. Para cada novo poema criado, um novo grupo de autores e seus respectivos poemas foram selecionados, até formar os 10 poemas “Tudo Junto e Misturado”. O primeiro volume traz os poemas produzidos, o segundo, um anexo com as contribuições originais; para ler, comparar, pensar e, quem sabe, inspirar a criar outros poemas.

A Antologia Homenagem a Ruy de Carvalho, ator mais velho do mundo em atividade, com vasta carreira em cinema, teatro e televisão, publicada pela edições Natura R Natureza foi organizada por Rui M. como resultado de concurso literário do qual o poema Folego de vida recebeu menção honrosa entre os vencedores.

A Antologia Primavera de contos, crônicas e poesias da Editora Vila Rica está à venda, em 4 volumes. No Volume 2 (Livro 2) foram publicados os poemas: Quando as rosas deixaram de exitir/ Deusas do sol / Mar misterioso / Influenciadores / Reflexão de uma prostituta. O exemplar pode ser adquirido na loja virtual.

Lançamento
A chamada para leitura da sétima edição da Revista Animalista está no Canal do YouTub, onde tem um link para ser baixada diretamente da editora. O exemplar também está disponível para download no inicio desta página.
Lançamento Internacional

Revista Cultural Orpheu Paredes
7ª. Edição
Câmara Municipal de Paredes
A edição de 2025 ilustra o panorama dos trabalhos culturais desenvolvidos no ano anterior pelo município de Paredes – PT e homenageia os 50 Anos do 25 de Abril, os 500 Anos do Nascimento de Camões e o 7º. Aniversário do Café Literário. A revista continua a ser um espaço de convívio entre autores consagrados e desconhecidos que honram a Língua Portuguesa. O poema: 25 de abril, tudo a comemorar (pág. 172), foi agraciado com a publicação neste anuário pelas comemorações do “Dia da Liberdade”, em que a Revolução dos Cravos derrubou a ditadura do Estado Novo em Portugal, no ano de 1974, restabelecendo a democracia no país.
(O exemplar físico foi enviado aos autores e instituições, sendo proibida a sua comercialização. Em breve será publicado em e-book e poderá ser baixado gratuitamente).
Leia as poesias:
Leia a poesias especiais do mês:

